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Você sabe para onde vai?
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Você sabe para onde vai?
O mundo dos negócios pode ser comparado a um laboratório de ideias, ao qual apenas se sobrevive devido a muita vontade, persistência e uma dose cavalar de fé. Não de fé religiosa, mas do sentimento de acreditar no incerto. É preciso crer que aquilo irá funcionar. Isso, tanto em questões religiosas quanto em questões financeiras, chama-se fé.
Mas é claro, a fé por si só de que algo irá funcionar não te faz vender nem um chiclete a uma criança. É preciso uma fé associada à ambição. A grandiosidade, sempre encarada como algo inatingível, e até às vezes impossível para um mero indivíduo, torna-se possível aos olhos de quem acredita que pode chegar lá. E é nesse momento que a fé sai de cena para dar espaço ao planejamento estratégico.
Toda grande ideia anda de mãos dadas com um belo plano, pois de nada adianta o “eu quero ir” sem ter o “para onde”. E ai de quem investe meio milhão em uma vontade. Investe-se sim em um plano. Parrudo. Sólido. Sem brechas. E óbvio, com retorno garantido.
Businessman de 1909. Pela expressão, ele sabia o que estava fazendo
Fórmula de sucesso
Recentemente, Thomas L. Friedman, colunista do The New York Times e autor do best-seller The World is Flat, criticou em sua coluna a situação atual do rumo que os EUA vêm tomando em suas políticas de gestão. Sua principal crítica gira em torno de gastos e suspensões de investimentos creditados nos lugares e no timing errados. Como ele mesmo compara, a “fórmula” de sucesso que moveu os EUA até o estado de superpotência em que se encontra está se esvaindo do DNA dos gestores do Estado. Essa fórmula é baseada em cinco pilares distintos que se traduzem em:
Educar a força de trabalho a atender até e além do que a tecnologia exigir;
Construir a melhor infraestrutura existente de portos, estradas e telecomunicações;
Atrair os melhores cérebros do mundo para dentro dos projetos internos;
Criar as melhores medidas de incentivo à aceitação de riscos, punindo o desleixo proveniente desses;
Assinar um endosso constante em pesquisas que ajudem a extrapolar os limites da ciência, desenvolvendo novos inventores, contribuindo assim com a adoção das melhores ideias por investidores capitalistas.
Se feitas algumas adaptações, esses são os mandamentos para a sobrevivência de qualquer negócio que deseja se tornar uma superpotência algum dia. Talvez a grande dificuldade esteja em conseguir cumprir à risca todos esses mandamentos, uma vez que eles não estão inseridos no contexto e nos problemas diversos que cada tipo de negócio precisa enfrentar diariamente. Fica aí o exercício. O estímulo ao risco consciente, o estudo constante e a aproximação de gênios funcionam não só para os negócios, mas também para a vida pessoal. Afinal, o que é uma empresa se não uma extensão de nós mesmos?
Observação: releia o texto, troque a palavra “negócio” por “indivíduo” e reflita.
Fonte: http://papodehomem.com.br
Estava vagando pela net e encontrei essa materia e axei interessante por isso resolvi posta-la aqui para que todos possam ver a mesma.
Vergilk,Intelectual e Cachorrão nas horas vagas.
Mas é claro, a fé por si só de que algo irá funcionar não te faz vender nem um chiclete a uma criança. É preciso uma fé associada à ambição. A grandiosidade, sempre encarada como algo inatingível, e até às vezes impossível para um mero indivíduo, torna-se possível aos olhos de quem acredita que pode chegar lá. E é nesse momento que a fé sai de cena para dar espaço ao planejamento estratégico.
Toda grande ideia anda de mãos dadas com um belo plano, pois de nada adianta o “eu quero ir” sem ter o “para onde”. E ai de quem investe meio milhão em uma vontade. Investe-se sim em um plano. Parrudo. Sólido. Sem brechas. E óbvio, com retorno garantido.
Businessman de 1909. Pela expressão, ele sabia o que estava fazendo
Fórmula de sucesso
Recentemente, Thomas L. Friedman, colunista do The New York Times e autor do best-seller The World is Flat, criticou em sua coluna a situação atual do rumo que os EUA vêm tomando em suas políticas de gestão. Sua principal crítica gira em torno de gastos e suspensões de investimentos creditados nos lugares e no timing errados. Como ele mesmo compara, a “fórmula” de sucesso que moveu os EUA até o estado de superpotência em que se encontra está se esvaindo do DNA dos gestores do Estado. Essa fórmula é baseada em cinco pilares distintos que se traduzem em:
Educar a força de trabalho a atender até e além do que a tecnologia exigir;
Construir a melhor infraestrutura existente de portos, estradas e telecomunicações;
Atrair os melhores cérebros do mundo para dentro dos projetos internos;
Criar as melhores medidas de incentivo à aceitação de riscos, punindo o desleixo proveniente desses;
Assinar um endosso constante em pesquisas que ajudem a extrapolar os limites da ciência, desenvolvendo novos inventores, contribuindo assim com a adoção das melhores ideias por investidores capitalistas.
Se feitas algumas adaptações, esses são os mandamentos para a sobrevivência de qualquer negócio que deseja se tornar uma superpotência algum dia. Talvez a grande dificuldade esteja em conseguir cumprir à risca todos esses mandamentos, uma vez que eles não estão inseridos no contexto e nos problemas diversos que cada tipo de negócio precisa enfrentar diariamente. Fica aí o exercício. O estímulo ao risco consciente, o estudo constante e a aproximação de gênios funcionam não só para os negócios, mas também para a vida pessoal. Afinal, o que é uma empresa se não uma extensão de nós mesmos?
Observação: releia o texto, troque a palavra “negócio” por “indivíduo” e reflita.
Fonte: http://papodehomem.com.br
Estava vagando pela net e encontrei essa materia e axei interessante por isso resolvi posta-la aqui para que todos possam ver a mesma.
Vergilk,Intelectual e Cachorrão nas horas vagas.
Re: Você sabe para onde vai?
Com toda absoluta certeza =]
Acredito que mesmo que sem saber da teoria, as pessoas bem sucedidas profissional ou pessoalmente realizam os passos do colunista; sejam nas tentativas de aprender algo novo, como uma forma de trabalhar com imagens ou se relacionar com pessoas com índoles e histórias muito diferentes; ou quando assumimos um risco, normalmente momento onde chegaremos a um maior resultado positivo a curto ou, ao menos, a longo prazo.
Vale lembrar que todos as idéias do colunista centralizam-se em dois pontos: Informação e Evolução.
Nada mais técnico, e nada mais perigoso. Como tudo o que, na minha opnião, traz a maior satisfação a uma existência em sua conclusão.
Para os inteligentes, voces já sabiam disso, não precisavam ler.
Para os espertos, leia, entenda e absorva para a sua vida. É desta forma que os inteligentes morreram na fogueira, e os espertos ficaram pra contar e continuar suas pesquisas.
Esper[t]o ser esperto~ =]
Acredito que mesmo que sem saber da teoria, as pessoas bem sucedidas profissional ou pessoalmente realizam os passos do colunista; sejam nas tentativas de aprender algo novo, como uma forma de trabalhar com imagens ou se relacionar com pessoas com índoles e histórias muito diferentes; ou quando assumimos um risco, normalmente momento onde chegaremos a um maior resultado positivo a curto ou, ao menos, a longo prazo.
Vale lembrar que todos as idéias do colunista centralizam-se em dois pontos: Informação e Evolução.
Nada mais técnico, e nada mais perigoso. Como tudo o que, na minha opnião, traz a maior satisfação a uma existência em sua conclusão.
Para os inteligentes, voces já sabiam disso, não precisavam ler.
Para os espertos, leia, entenda e absorva para a sua vida. É desta forma que os inteligentes morreram na fogueira, e os espertos ficaram pra contar e continuar suas pesquisas.
Esper
Re: Você sabe para onde vai?
Sem dúvida este texto demonstra aquele sentimento que todos sabem de alguma forma, mas não teriam palavras para descrever, isso ajudou a ter uma melhor compreensão das próprias idéias relacionadas a gestão dos nossos negócios ( way ) e até para a vida, que são aquelas velhas mensagens ''nunca desista'', ''quem não arrisca não petisca'' ou até mesmo, para o planejamento, '' vingança é um prato que se come frio''. Estas frases que todos escutam desde pequenos. No fim elas nos ensinam a tentar, não desistir, não importa o quão difícil pareça, e planejar porque não adianta partir para o combate somente no improviso, as guerras nos mostraram isso, os generais aprenderam na forma mais dura que uma boa estratégia está a frente de muitas vezes da improvisação. Mas em todo caso, a improvisação também faz parte do plano, o que nos resta desenvolver todas nossas áreas, desde a improvisação até a estratégia.
Doug- Sannin
- Mensagens : 96
Data de inscrição : 13/06/2011
Idade : 31
Localização : Castro - PR
Re: Você sabe para onde vai?
Realmente é uma boa reflexao, por isso resolvi coloca-la aqui no forum, espero que todos tirem o maximo proveito deste conteudo.
Vergilk, Intelectual e Cachorrão nas horas vagas.
Vergilk, Intelectual e Cachorrão nas horas vagas.
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